O MARL e a Okupação são legais, só falta convencer a lei!



Na última segunda-feira (05/07) em plenária com o prefeito Alexandre Kireeff, o Secretário de Gestão Pública Rogério Carlos Dias, a Secretária de Cultura Solange Batigliana, a representante da Comissão de Direitos Humanos OAB Paraná Caroline Thon, o engenheiro civil e professor da UEL Airton Nozawa, a professora e pesquisadora de História e Ensino de História da UEL Sandra Regina Ferreira de Oliveira, o arquiteto membro da OCAS - Projeto de Extensão da UEL Rovenir Duarte e articuladores do movimento, chegamos ao indicativo de providenciar as medidas burocráticas para regularizar a situação da ocupação. Nessa plenária indicou-se a necessidade de uma representação jurídica para viabilizar a cessão do imóvel ao Movimento, o que está sendo providenciado pelos seus articuladores.

Em reunião posterior na terça feira (06/07) junto ao Secretário de Gestão Pública e a Secretária de Cultura, alguns apontamentos, não citados na reunião de segunda-feira, foram mencionados para que o trâmite possa ser encaminhado. A partir dessa regularização da situação, serão oficializadas as atividades deste novo centro cultural, iniciadas no dia 27/06.

Convidamos toda população londrinense, a imprensa e o poder público a participar da nossa programação cultural.

Nossos arco-e-flecha erguidos, caras pintadas nos morros, estandartes, tambores, amores, faremos do nosso tempo felicidade, da nossa existência sinceridade e do nosso encontro luta. Tomaremos a cidade. Pra nos mantermos juntos, pra começo de conversa.

Vídeo do encontro com o prefeito e da apresentação do projeto para o local:




Acompanhem a programação atualizada em nossa página do Facebook:
https://www.facebook.com/movimentodosartistasderua.londrina

MOÇÕES DE APOIO A OKUPAÇÃO DO MARL DA ANTIGA SEDE DA ULES


Estamos recebendo moções de apoio a Okupação Marl vindas de todo o país!!!

Agradecemos imensamente as articuladoras e articuladores da RBTR - Rede Brasileira de Teatro de Rua!!!

Abaixo a lista dos grupos que estão apoiando públicamente o Okupação MARL:

Nós da Cia.  MiraMundo de São Luís no estudo do Maranhão, apoiamos a ocupação cultural dos artistas de Londrina. 
Cultura direito de todo cidadão!
Michelle Cabral 

Diretora


Edmilson Santini - Teatro Em Cordel.

Apoio a Ocupação.


Trupe Olho da Rua de Santos-SP apoia a ocupação!


O Grupo Teatro Widia de Santos/SP apoia o Movimento de Artistas de Rua de Londrina na ocupação da antiga sede da ULES.


O Coletivo Cultural Galpão da Lua de Presidente Prudente-SP apoia a ocupação do MARL na ULES!

"Não mexe comigo, que eu não ando só"
Camila 

Coletivo Menelão de São Bernardo do Campo-SP
Assina a moção de apoio à ocupação.

Cia. Estável de teatro de São Paulo assina 

O Grupo Off-Sina e EsLiPa - Escola Livre de Palhaços apoiam a ocupação cultural do MARL.
Richard

O grupo teatral de rua O Núcleo do Olho, da cidade de Rio Branco-AC, torna público o seu apoio a ocupação permanente do barracão da antiga sede da ULES, articulada pelo Movimento dos Artistas de Rua de Londrina (MARL) do estado do Paraná, espaço ocioso por mais de 10 anos na cidade e que certamente em muito contribuirá para o desenvolvimento das atividades artísticas dos grupos e artistas ocupantes, em benefício da comunidade.
Vida longa a ocupação, que floresçam muitas ações culturais neste novo espaço, antes ocioso!
Evoé!!! 
Atenciosamente,
Romualdo Rodrigues de Freitas
Diretor e Produtor

O Buraco d´Oráculo da cidade de São Paulo,  apoia a ocupação do MARL na ULES.
O Buraco d`Oraculo

O Grupo de Teatro De Pernas Pro Ar - Canoas/RS apoia o Movimento de Artistas de Rua de Londrina na ocupação da antiga sede da ULES.

Grupo Rosa dos Ventos apoia a Ocupação
Tiago

Núcleo Pavanelli apoia! 
Simone Pavanelli

O Cruor Arte Contemporânea apoiae eu pessoalmente apoio a ocupação do MARL - Movimento dos Artistas de Rua de Londrinae que façam funcionar mais um Centro de Arte e Cultura nesse País!!!!!!!Sugiro que façam no google um abaixo assinado de apoio a moção e todxs assinamos e repassamos para os artistas do Brasil e exterior assinarem
Profa. Dra. Nara Salles - Coordenadora do Curso de Teatro UFRN

Flores urbanas - em apoio ao movimento de ocupação dos artistas de Londrina.​
Daggi Dornelles

Priscila Cristina Fernandes
Grupo GRUTTA apoia esta ocupação.

Nós do Núcleo Cultural DEIXA FALAR/SP  apoia a ocupação do MARL na ULES!
O Teatro em Tramite de Florianópolis, apóia incondicionalmente a ação dos artistas de Londrina em sua ocupação, e os parabeniza pela atitude de intensa cidadania.
André Francisco
Grupo Teatro de Caretas - CE apoio a ocupação feita pelo companheiros do MARL. Força amigos!
A Companhia de Teatro Esquadrão da Vida, de Brasília - DF, apoia o Movimento de Artistas de Rua de Londrina na ocupação da antiga sede da ULES. Merda!

Mauro Grillo Gentil Mineiro Da Cia Naturalis .
Apoio a ocupação do artista do MARL..

O grupo Circo Teatro Capixaba, do Espírito Santo, torna público o seu apoio a ocupação permanente do barracão da antiga sede da ULES, articulada pelo Movimento dos Artistas de Rua de Londrina (MARL) do estado do Paraná, Avante!!



atenciosamente
Willian Rodrigues

O grupo OS PANTHANAS - Núcleo de Pathifarias Circenses de Santos, APOIA  ocupação permanente do barracão da antiga sede da ULES, articulada pelo Movimento dos Artistas de Rua de Londrina (MARL) do estado do Paraná. Assim como o grupo O COLETIVO, de Santos, apoia ocupação permanente do barracão da antiga sede da ULES, articulada pelo Movimento dos Artistas de Rua de Londrina (MARL) do estado do ParanáJunior Brassalotti
A VILA DO TEATRO, espaço de ocupação artística em Santos, APOIA o  
Movimento dos Artistas de Rua de Londrina (MARL) e a ocupação do barracão da antiga sede da ULES!Coletivo Vila do Teatro
Nós aqui também apoiamos!
ERRO Grupo / SC
Mamulengo Sem Fronteiras Juntos nessa jornada, Axé!!! Walter Cedro

Ocupação permanente e cultural da antiga sede da ULES em Londrina


O Movimento dos Artistas de Rua de Londrina (MARL), junto aos coletivos e movimentos sociais listados abaixo, comunica à comunidade e aos órgãos públicos de Londrina que, a partir de agora, dia 27 de junho de 2016 - dia nacional de luta do teatro de rua – passa a ocupar pacificamente, permanentemente e poeticamente o barracão da antiga sede da ULES, localizado na Avenida Duque de Caxias, n. 3241.

O MARL surge em 2012 reunindo vários coletivos de teatro, circo, artes visuais, cinema, música, hip-hop e artesanato, na luta pela ocupação dos espaços públicos, pela garantia do direito de livre expressão artística, por políticas públicas para as artes públicas e pela democratização e descentralização de acesso e produção culturais. As primeiras pautas do Movimento foram a Lei do Artista de Rua – que conseguimos aprovar no final de 2014 – e a cessão de um espaço público que servisse de sede para os coletivos e como equipamento cultural comunitário para usufruto da população. Desde 2012, exigimos da prefeitura uma listagem dos espaços públicos ociosos que poderiam passar a cumprir sua função social através de uma ocupação cultural. Nunca obtivemos essa lista, nem qualquer resposta por parte da burocracia municipal. Mesmo assim, nesse período, houveram diversas concessões de terrenos da prefeitura para empresas privadas.

Londrina é reconhecida por uma intensa atividade artística, por uma grande profusão de festivais, mostras e grupos de diversas linguagens. Por outro lado, extremamente deficiente em equipamentos culturais. Existem poucos e os que existem estão aos cacos. A situação é ainda pior nas periferias, onde praticamente não existem. É que o forte da cidade não é a arte, mas a especulação imobiliária. Sendo assim, um shopping fica pronto em 6 meses e um teatro municipal não fica pronto em 50 anos, e acaba sendo engolido pelo shopping. Diversos espaços ociosos, que poderiam abrigar coletivos artísticos, ensaios, oficinas, apresentações, bibliotecas, exibições de cinema, etc., correm o risco de serem arrebatados por algum empreendimento megalomaníaco, dando muito lucro para poucos, e erguendo barreiras a quase todos.

Por aqui temos desde 2002 a política de Vilas Culturais, financiadas através do Programa Municipal de Incentivo a Cultura, que atende uma pequena parte da demanda de manutenção de grupos e atividades culturais. Entretanto, além do baixo orçamento destinado a essas políticas, as 7 vilas que mantém convênio com a prefeitura atualmente funcionam em espaços privados alugados. O que faz com que aproximadamente 70% das verbas de custeio desses projetos seja consumido em pagamento de aluguel. Não concordamos com essa transferência dos cofres públicos para a iniciativa privada, uma vez que as Vilas Culturais poderia funcionar em imóveis públicos cedidos pela prefeitura, garantindo maior estabilidade e continuidade às suas atividades.

Nesse sentido elaboramos um projeto de ocupação para o prédio em questão, que vem sendo pensado desde 2014, a partir de reverberações do 14ª Encontro da Rede Brasileira de Teatro de Rua, sediado em Londrina. Nos inspiramos em várias experiências semelhantes, recentes e duradoras, que têm dado certo em São Paulo, Acre, Rio de Janeiro, Pernambuco e outros lugares do Brasil e do mundo. Uma das experiências mais emblemáticas é da sede do Instituto Pombas Urbanas, que há mais de 12 anos ocupa o espaço de um supermercado abandonado na Cidade Tiradentes, Zona Leste de São Paulo. Quando o grupo entrou no barracão, só havia as paredes e entulho, em pouco tempo, havia uma sede. Hoje o prédio abriga uma biblioteca, um teatro, sala de ensaios e sedia vários grupos independentes formados a partir de oficinas de teatro com a comunidade.

O espaço que estamos ocupando durante muito tempo foi gerido pela entidade estudantil dos secundaristas, a ULES. Mas está há mais de 10 anos abandonado e com vários problemas estruturais. O MARL junto aos coletivos parceiros se compromete a realizar a reforma do barracão de modo a deixá-lo em condições de abrigar as atividades de ensaio dos grupos, oficinas para a população, eventos, reuniões, uma biblioteca e uma horta comunitária. O espaço também servirá como sede para o próximo Encontro Nacional da Rede Brasileira de Teatro de Rua que acontecerá entre os dias 01 e 10 de dezembro desse ano.
Exigimos imediatamente a cessão oficial do imóvel público ao Movimento dos Artistas de Rua de Londrina, bem como a imediata ligação de água e energia, para que possamos dar início às atividades programadas.
Exigimos que a Prefeitura divulgue a listagem de espaços públicos que não cumprem função social para que outros coletivos culturais, artísticos e educativos tenham onde realizar seus trabalhos.
Exigimos a permanência e a manutenção, com condições dignas de estrutura, do Centro Cultural Wãre, que abriga atualmente 30 famílias da comunidade indígena Kaingang, povo originário desta terra, que vem sendo boicotada e pressionada a deixar o local.
Exigimos a imediata revisão do projeto de reforma da Praça Pedro Bezzarini, no Jardim Igapó e a apuração das irregularidades que permeiam todo o processo.
Exigimos que as periferias deixem de ser palco de chacinas e violência do Estado. Defendemos que a violência seja combatida através de políticas pública de cultura, educação e saúde e não de repressão. Arte pública é saúde pública, educação pública e segurança pública.
Convidamos todos os fazedores e militantes da Cultura a unir esforços na garantia da ocupação para que ela se torne um ponto público e autogerido de fomentação e trocas artísticas.
Convidamos também as autoridades do Município para conhecer nosso projeto e abrir um canal de diálogo.
“Se não nos deixam sonhar, não os deixaremos dormir em paz”.
Ocupa eu, ocupa tu, ocupa todo mundo. Evoé.




MARL - Movimento dos Artistas de Rua de Londrina
Cia Kiwi de Jaqueta e Cia Casa 4
Cia. Palhaços de Rua
Cia. Teatro de Garagem
Clã Pé Vermelho- Permacultura e Bio-construção
Coletivo Cão sem Plumas
Comitê Passe Livre
Comunidade Kaingang
Frente Anti-Fascista
MACUL - Movimento Artesanato é Cultura
Maracatu Semente de Angola
Movimento Cultura Londrina contra o Retrocesso
Movimento Punk
Núcleo Ás de Paus

Teatro Kaos

Ocupação permanente e cultural da antiga sede da ULES em Londrina


O Movimento dos Artistas de Rua de Londrina (MARL), junto aos coletivos e movimentos sociais listados abaixo, comunica à comunidade e aos órgãos públicos de Londrina que, a partir de agora, dia 27 de junho de 2016 - dia nacional de luta do teatro de rua – passa a ocupar pacificamente, permanentemente e poeticamente o barracão da antiga sede da ULES, localizado na Avenida Duque de Caxias, n. 3241.

O MARL surge em 2012 reunindo vários coletivos de teatro, circo, artes visuais, cinema, música, hip-hop e artesanato, na luta pela ocupação dos espaços públicos, pela garantia do direito de livre expressão artística, por políticas públicas para as artes públicas e pela democratização e descentralização de acesso e produção culturais. As primeiras pautas do Movimento foram a Lei do Artista de Rua – que conseguimos aprovar no final de 2014 – e a cessão de um espaço público que servisse de sede para os coletivos e como equipamento cultural comunitário para usufruto da população. Desde 2012, exigimos da prefeitura uma listagem dos espaços públicos ociosos que poderiam passar a cumprir sua função social através de uma ocupação cultural. Nunca obtivemos essa lista, nem qualquer resposta por parte da burocracia municipal. Mesmo assim, nesse período, houveram diversas concessões de terrenos da prefeitura para empresas privadas.

Londrina é reconhecida por uma intensa atividade artística, por uma grande profusão de festivais, mostras e grupos de diversas linguagens. Por outro lado, extremamente deficiente em equipamentos culturais. Existem poucos e os que existem estão aos cacos. A situação é ainda pior nas periferias, onde praticamente não existem. É que o forte da cidade não é a arte, mas a especulação imobiliária. Sendo assim, um shopping fica pronto em 6 meses e um teatro municipal não fica pronto em 50 anos, e acaba sendo engolido pelo shopping. Diversos espaços ociosos, que poderiam abrigar coletivos artísticos, ensaios, oficinas, apresentações, bibliotecas, exibições de cinema, etc., correm o risco de serem arrebatados por algum empreendimento megalomaníaco, dando muito lucro para poucos, e erguendo barreiras a quase todos.

Por aqui temos desde 2002 a política de Vilas Culturais, financiadas através do Programa Municipal de Incentivo a Cultura, que atende uma pequena parte da demanda de manutenção de grupos e atividades culturais. Entretanto, além do baixo orçamento destinado a essas políticas, as 7 vilas que mantém convênio com a prefeitura atualmente funcionam em espaços privados alugados. O que faz com que aproximadamente 70% das verbas de custeio desses projetos seja consumido em pagamento de aluguel. Não concordamos com essa transferência dos cofres públicos para a iniciativa privada, uma vez que as Vilas Culturais poderia funcionar em imóveis públicos cedidos pela prefeitura, garantindo maior estabilidade e continuidade às suas atividades.

Nesse sentido elaboramos um projeto de ocupação para o prédio em questão, que vem sendo pensado desde 2014, a partir de reverberações do 14ª Encontro da Rede Brasileira de Teatro de Rua, sediado em Londrina. Nos inspiramos em várias experiências semelhantes, recentes e duradoras, que têm dado certo em São Paulo, Acre, Rio de Janeiro, Pernambuco e outros lugares do Brasil e do mundo. Uma das experiências mais emblemáticas é da sede do Instituto Pombas Urbanas, que há mais de 12 anos ocupa o espaço de um supermercado abandonado na Cidade Tiradentes, Zona Leste de São Paulo. Quando o grupo entrou no barracão, só havia as paredes e entulho, em pouco tempo, havia uma sede. Hoje o prédio abriga uma biblioteca, um teatro, sala de ensaios e sedia vários grupos independentes formados a partir de oficinas de teatro com a comunidade.

O espaço que estamos ocupando durante muito tempo foi gerido pela entidade estudantil dos secundaristas, a ULES. Mas está há mais de 10 anos abandonado e com vários problemas estruturais. O MARL junto aos coletivos parceiros se compromete a realizar a reforma do barracão de modo a deixá-lo em condições de abrigar as atividades de ensaio dos grupos, oficinas para a população, eventos, reuniões, uma biblioteca e uma horta comunitária. O espaço também servirá como sede para o próximo Encontro Nacional da Rede Brasileira de Teatro de Rua que acontecerá entre os dias 01 e 10 de dezembro desse ano.
Exigimos imediatamente a cessão oficial do imóvel público ao Movimento dos Artistas de Rua de Londrina, bem como a imediata ligação de água e energia, para que possamos dar início às atividades programadas.
Exigimos que a Prefeitura divulgue a listagem de espaços públicos que não cumprem função social para que outros coletivos culturais, artísticos e educativos tenham onde realizar seus trabalhos.
Exigimos a permanência e a manutenção, com condições dignas de estrutura, do Centro Cultural Wãre, que abriga atualmente 30 famílias da comunidade indígena Kaingang, povo originário desta terra, que vem sendo boicotada e pressionada a deixar o local.
Exigimos a imediata revisão do projeto de reforma da Praça Pedro Bezzarini, no Jardim Igapó e a apuração das irregularidades que permeiam todo o processo.
Exigimos que as periferias deixem de ser palco de chacinas e violência do Estado. Defendemos que a violência seja combatida através de políticas pública de cultura, educação e saúde e não de repressão. Arte pública é saúde pública, educação pública e segurança pública.
Convidamos todos os fazedores e militantes da Cultura a unir esforços na garantia da ocupação para que ela se torne um ponto público e autogerido de fomentação e trocas artísticas.
Convidamos também as autoridades do Município para conhecer nosso projeto e abrir um canal de diálogo.
“Se não nos deixam sonhar, não os deixaremos dormir em paz”.
Ocupa eu, ocupa tu, ocupa todo mundo. Evoé.




MARL - Movimento dos Artistas de Rua de Londrina
Coletivo Cão sem Plumas
Movimento Cultura Londrina contra o Retrocesso
Cia. Teatro de Garagem
Núcleo Ás de Paus
Cia. Palhaços de Rua
Cia. Curumim Açu
Cia. Boi Voador
Fábrica de Teatro do Oprimido
Maracatu Semente de Angola
Teatro Kaos
Comitê Passe Livre
Frente Anti-Fascista
Comunidade Kaingang
MACUL - Movimento Artesanato é Cultura
Clã Pé Vermelho- Permacultura e Bio-construção
Movimento Punk